15 outubro 2007

What a players! Ser patrão é ser padrão?




Uma das fotos que registram o modelo de "commodities" é esta acima, numa drogaria. Minha veia "marketeira" não se conteve e lá fui eu capturar um exemplo de marcas com cores, formatos, gramaturas, conceitos, nomes e até a tipologia usada, semelhantes.

É fácil ser o outro. Cada vez mais, somos tão bons quanto.

A padronização incomoda quem é bom e até quem é ruim, mas que estava numa zona de conforto sem concorrência acirrada. Além disso, tudo o que é commodity, é difícil de praticar boas margens e diferenciais na conquista da preferência.

Aos que visam ser grandes empresas, se equiparar com líderes é uma estratégia para se consolidar no mercado, às vezes, e não deixa de ser uma oportunidade para melhorarem os serviços prestados, conquistarem clientes e melhorarem a qualidade.

Mas para deixar claro: o verdadeiro líder não se compara aos outros; ele cria seus diferenciais e inova. Este é o verdadeiro empreendedor que será um patrão eterno.

É admirador ver empresas aprimorarem cada vez mais e mostrar o porquê são "the best in town"! E, ainda, mostrar o quanto uma empresa, que ninguém espera sucesso, consegue tirar o sono da alta gerência de transacionais e competir à altura dos gigantes do mercado!

Do Canadá diretamente ao Brasil, sem tarifas alfandegárias.
Quem disse que trabalhar era fácil e ganhar dinheiro era moleza?

Bjs

Lud Figueiredo
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03 outubro 2007

Protesto em Destak











Estava eu perto do trabalho, por volta das 8h, quando me deparo com um luminoso laranja esparramado na calçada da Hélio Pellegrino. Para minha surpresa, era a mocinha do Destak.

Achei muito estranho e, num primeiro momento acreditei que estivesse passando mal. Enquanto o farol não abria, vi que estava muito bem de saúde.

Imediatamente olho para o outro lado da rua e vejo o carrinho do Destak, parado, sem ninguém. Um ar de revolta paira dentro do carro e tão logo tiro a foto anexa (logo se vê que preciso de um celular melhor, mas este não é o foco, rs).

É difícil exigir profissionalismo de alguém que presta um serviço quando a empresa só manda os jornais , que é o seu expertise, teoricamente,em cima da hora, durante um horário estratégico e numa avenida movimentada, além de deixar a funcionária esperando. Ela, representando a empresa, aproveitou a margem e, sem a menor postura e o menor comprometimento com a empresa (afinal, está usando um uniforme chamativo, diga-se de passagem) descansa largando os materiais do outro lado.

Quantas vezes ouvi reclamações da Destak? É pelo treinamento das funcionárias, é pelo layout que remete ao PT (na minha opinião), é pela indiferença com quem recebe os jornais, tudo!

Por estas e outras, que mais uma vez, a Metro ganha a preferência.

Bjs

Ludmilla Figueiredo
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