07 outubro 2008

BOTA PRA FAZER - Campanha

Hoje é o lançamento oficial da campanha do Bota pra Fazer, www.botaprafazer.org.br, movimento que promoverá a atitude empreendedora no Brasil.

A campanha conta com Michael Dell, Luiza Helena Trajano, Luiz Seabra, Oskar Metsavat, além do Junior do AfroReggae, Nega Gizza, da Cufa e Rodrigo Baggio, da CDI.

Haverá animações em 3D que abordam as histórias dos 3 porquinhos e do rei Arthur, com novos pontos de vista.

Confira os vídeos em primeira mão no link: www.youtube.com/botaprafazer.

Segue uma palhinha:

04 outubro 2008

Don´t Vote



Inspirar, informar, conectar, mobilizar. Estes não são valores unicamente do Bota pra Fazer, movimento que iremos inserir no Brasil, mas sim, de qualquer movimento, atitude ou consciencia que é preciso vivenciar e despertar.

Fantástico.

Bjs

26 agosto 2008

O Mundo é de quem faz - Campanha IG



Muito bom!

Michael Phelps e Kellogg´s - o peso da imagem



Eu já acho que tudo é uma questão de bom senso e equilíbro mas...

Começou com controvérsia o upgrade da carreira publicitária do fenômeno Michael Phelps pós Olimpíada de Pequim.

O astro está sendo malhado nos Estados Unidos depois de estampar as embalagens de Corn Flakes e da variante Frosted Flakes, da Kellogg. Phelps tem sido duramente criticado por entidades ligadas à saúde por encorajar a obesidade, já que o produto é altamente calórico.

MÁ INFLUÊNCIA

As associações acham que Phelps, que é patrocinado também pelo McDonald´s, encoraja as crianças obesas a comerem mais. Um executivo da Children's International Obesity Foundation (CIOF) afirmou que figuras públicas como Michael Phelps exercem grande influência sobre os mais jovens. E puxou a orelha:

- Celebridades devem pensar duas vezes antes de endossar ou encorajar o consumo de qualquer produto que não seja saudável para as crianças, ainda mais se relacionados a obesidade, diabetes e outras condições perigosas.

FONTE: Informe Econômico (Lurdete Ertel)

25 agosto 2008

DENTE POR DENTE - Turma do Bem



Temos muito o que fazer pelo nosso país.

Parabéns Turma do Bem!

Quem quiser conhecer mais sobre a ONG acesse: www.turmadobem.org.br

DON´T BE CRUEL....UHHHHHH



Esse é o orgulho da mamãe!!!! Fud cantando com Veras... como já intitulado, Elvis não morreu, só perdeu o topete!

15 agosto 2008

Superação - BOTA PRA FAZER

Recebi estas fotos da Lidinha... O CÃOZINHO NÃO TEM BRAÇO...OK...PATAS DIANTEIRAS! Impossível não compartilhar.
Superação é poder fazer acontecer com as ferramentas que temos em mãos e trabalhar da melhor forma possível independentemente do que pensem ou falem.
É irmos além do que os outros acham que somos capazes.... BOTA PRA FAZER!
Vários exemplos existem, este é apenas mais um!







13 agosto 2008

Seminário Constelação de Negócios - Curitiba



Este será o maior evento de Bert Hellinger na área empresarial e empreendedora da América Latina. Constelação é um método inovador para o alcance do sucesso, indicado para diagnóstico, projetos e busca de soluções sistêmicas de problemas na sua organização, negócio e carreira. Através da abordagem sistêmica fenomenológica, identifica e soluciona problemas rapidamente, buscando respostas na rede de relações que envolvem os indivíduos e as empresas, representadas em uma configuração espacial do sistema. Este método tem sido aplicado em diversas empresas, entre elas, IBM, BMW, Hewlett-Packard, Mercedes Benz e Alcatel.
Visite o Site: www.constelacaodenegocios.com.br

19 e 20 de agosto – das 10 – 19:00 hrs
Seminário Constelação de Negócios
Palestrantre: Bert Hellinger – Hellinger Scienzia - Alemanha

Local: CIETEP/FIEP .

Realização e Organização: Núcleo de Psicologia Clínica

Informações: 41.30765596 ou 3079 5596 contato@constelacaodenegocios.com.br

Voo 2159 - Lendas de uma noite com a Varig



E o famoso "TUDO ACABA EM PIZZA" volta à tona...

Após um dia de palestrante na 7ª Mostra de Ação Voluntária, em Curitiba, peguei o translado e fui direto ao aeroporto. Pensei em colocar uma roupa mais confortável, mas já estava na fila do check-in e aguentaria a roupa social do trabalho até São Paulo.

Eis que o Vôo da Varig, 2159, Previsto para às 20h50, já estaria com o embarque previsto para às 22h30, devido ao mau tempo que fazia em SP. Vou até um restaurante com novos colegas de vôo da Gife, Fundação Bunge e a Amarribo. Comemos, tomamos Café, vimos TV e passeamos pelo shopping até dar o horário. Qual?

22h30, 23h, 23h30. Durante todo este tempo, passageiros começam um reboliço tremendo, apesar de ter começado tímido, com direito a rodinha, palavrões e insultos aos berros. Isso porque mesmo sabendo que não haveria vôo para nós, e nós termos questionado com antecedência para poder resolver logo a situação e ter um mínimo de descanso, a companhia "segurou" todos os passageiros até 1h30 da manhã.

Não queriam pagar hotel, transporte para o aeroporto e nem algo para comer. Houve descaso com as malas, com os diversos compromissos e situações dos presentes, mas no fim.... ah! No fim tudo acaba em pizza. Com meus outros novos colegas (Band, Banco de Eventos, NEC, nossa são tantos), demos muita risada, nos conhecemos melhor, "rachamos" uma pizza (nada gostosa)para matar a fome e só sei que, lá p/ 3h é que fui dormir. No dia seguinte embarcamos no horário (também, pudera...) e deu até vontade de curtir mais um pouco.

Fui trabalhar direto. Trocamos e-mails e teremos muita história p/ contar do Vôo 2159.

(Sim, eu tenho outra história, da ida, Vôo 2167, Varig também.... desde às 16h30 no aeroporto, fui chegar às 23h em Curitiba. Começou com um passageiro passando mal, tendo que procurar a bagagem para sair. Depois Rodamos várias vezes e voltamos ao início pois havia um problema no trem de pouso. Quinze minutos prometido que viraram 2 horas. Desembarque. Fila GIGANTE p/ café. Mandaram trocar 4 vezes de portão de embarque... Portão 7,... (no 7...)Não! É portão 17 (ao lado de onde estávamos antes)! (após a fila do 17) Aqui é Gol, vocês são no 17!

Acho que chega né? Até eu cansei dessa falta de respeito.

Moral da História: Campanha de marketing verídica: slogan - Varig, mais que voar (é, networking =§).

Bjs LUD FIGUEIREDO

01 agosto 2008

BOO! se você é "in": ASSUSTE!

www.talent.com.br/boo/

Pessoal, entrem no link acima e cliquem na placa luminosa de cinema onde está escrito Talent (acima e à esquerda).

Muito boa referência sobre os dias de hoje e as mudanças que ocorrem...

31 julho 2008

Conferência das Tipologias - De Times New Roman a Comic Sans

Excelente personificação de fontes!
Os publicitários vão gostar...

14 julho 2008

Empresas brasileiras devem inovar mais

Em tempos de competição global, países como o Brasil, de extrema criatividade, devem investir mais em inovação dentro das empresas, aproveitando os tempos de estabilidade econômica e crescimento do país. Esta é avaliação do psicólogo Howard Rush, membro do Centro de Pesquisa em Gestão de Inovação (Centrim), da Universidade de Brighton, em Sussex, na Inglaterra. Rush veio ao Brasil especialmente para tratar do tema com empresas brasileiras e tentar ensiná-las a empreender projetos mais eficientes e lucrativos, informou o Jornal do Brasil.

“Nós orientamos as firmas, em especial as pequenas e médias, a desenvolverem produtos e serviços. Muitas vezes, elas, tão preocupadas com problemas do dia a dia, têm dificuldade de pôr em prática grandes idéias”, aconselha o psicólogo.

O empresário Augusto Guimarães, da indústria de alimentos nutricionais Nuteral, vencedor do mesmo prêmio em 2006, por exemplo, apresentou em três anos, 10 inovações.

Fonte:

09 julho 2008

O Mictório de Duchamp já era. Lembra do Bidê da Vovó?



Seria um desperdício deixar que uma grande artista não revelasse sua veia empreendedora nas artes plásticas. Lucinha (2ª da direita p/ esquerda), muito mais que business partner, é uma das pessoas mais elegantes e finas que conheço. Até que, com a maior finesse, revelou sua irreverência em grande estilo e mostrou que se reinventa a cada dia.

A idéia era transformar o óbvio em algo inusitado. Foram exploradas as 4 necessidades básicas dos seres humanos: bebida, comida, moradia e sexo.



A quinta, é o trabalho, explícita na própria instalação.
Adicione rítmos diversos e teasers como ócio, pão, habitação, tesão.
Confira pessoalmente no Mube, em 2009, na exposição dos formandos de Artes Plásticas da Panamericana de Artes.



Parabéns aos 4 artistas que trouxeram mais 4 utilidades para o mundo da duchinha!!!



Depois de muito comer e beber, a diversão de estende p/ quarto e depois de 9 meses... o resquício de um singelo dia de diversão (momento Lud tentando fazer história com os bidês)!



Deca, se seu faturamento quadruplicar, não será mera coincidência (momento Lud II tentando fazer piada)!

bjs!

30 junho 2008

Steve Jobs - The "1984" Ad Introduction

Outro Titã resgatado do Baú da vovó! Igualmente fantástico!

Bill Gates na IBM

Era uma vez um garoto que nada tinha de concreto, mas que tudo tinha de sonho grande e atitude...



Quem arrisca a fazer igual?
PS: Se arriscar, lembre-se de cumprir... =)

25 junho 2008

Empreendedorismo na China - do Estatal ao negócio próprio de milhões

Por décadas, os estudantes universitários chineses acalentaram o sonho de trabalhar numa estatal e garantir a segurança da família. Hoje, eles querem ter um negócio e ficar milionários

Yin Mingshan, dono de um dos maiores grupos privados da China: da pobreza absolutaa um faturamento de 1,6 bilhão de dólares

O empresário Yin Mingshan, dono de um dos maiores grupos privados da China, cresceu num país onde cultivar tendências capitalistas era crime punido com prisão. Tornou-se um fora-da-lei aos 13 anos, quando tomou 50 centavos emprestados, comprou um punhado de agulhas e passou a vendê-las de porta em porta. Sete anos depois, o governo lançou seus tentáculos ideológicos sobre Yin, que foi acusado de trair a pátria, julgado e preso — condenado a passar o resto da vida nos campos de reeducação criados por Mao Tsé-tung para desvirtuados como ele. Ficou na cadeia durante as duas décadas em que os desvarios maoístas atingiram seu apogeu. Em 1979, foi avisado de que sua prisão havia sido apenas um mal-entendido. Estava livre. “Somente nesse dia vi que poderia voltar a ser uma pessoa normal”, disse Yin a EXAME na sede do grupo Lifan, hoje um dos maiores fabricantes de motocicletas da China.

Trinta anos depois, as histórias dos primeiros empreendedores são repetidas como mitos de formação dessa nova China. Alguns dos mais bem-sucedidos empresários chineses dessa época começaram do zero absoluto, sem dinheiro ou preparo acadêmico. O ex-presidiário Yin Mingshan fundou a Hongda, sua modesta oficina mecânica, em 1992 (o nome não é coincidência). Tinha nove funcionários e começou a se dedicar com afinco à nobre arte da engenharia reversa (desmontar equipamentos para aprender a montá-los). Logo conseguiu produzir cópias das motos japonesas e vendê-las pela metade do preço. Hoje, aos 70 anos, tem 14 000 funcionários, também faz carros e fatura 1,6 bilhão de dólares por ano. Outros casos de sucesso a partir do nada são famosos. Li Dongsheng vendia fitas magnéticas num fundo de quintal nos anos 80. Hoje é dono da maior fabricante de TVs do mundo, a TCL.

Quando o professor Robert Barro, de Harvard, afirmou que a China era o país mais capitalista do mundo, estava evidentemente fazendo uma provocação. Afinal, o país está muito longe de ter instituições sólidas ou um mercado financeiro sofisticado. Mas quem visita a China hoje vislumbra o fundo de verdade dessa frase. Os chineses estão desesperados para aproveitar a onda de crescimento que transformou o país nos últimos 25 anos. Mais de 400 milhões de chineses deixaram a miséria no período. E essa onda de geração de fartura deu origem a uma classe social que não existia antes: os milionários.

Esse estado mental causou uma mudança na forma com que os chineses encaram o risco. Até os anos 90, os estudantes universitários acalentavam o modesto sonho de trabalhar numa estatal, ter estabilidade e garantir a segurança da família. A enxurrada de exemplos de empreendedores e os anos de crescimento, porém, incendiaram a juventude chinesa, que passou a nutrir sonhos mais ambiciosos. Como os séculos mostram, no capitalismo ganha mais quem arrisca mais — e os chineses, agora, estão dispostos a tentar. “Se camponeses sem instrução alguma conseguiram, minha geração tem obrigação de fazer melhor”, diz Lan Haiwen, um xangainês de 35 anos e dono de três diplomas universitários. Ele largou o emprego de vice-presidente de uma multinacional para arriscar tudo numa produtora de games. Faliu e perdeu o que tinha. Na segunda tentativa, as coisas começaram a melhorar.

Essa atitude é movida também por um imenso otimismo em relação ao futuro. Há, na China, a percepção de que se vive uma era de oportunidades única: é a hora, portanto, de apostar alto.

Fonte: adaptado de Exame

04 junho 2008

Um Oscar para a inovação no Design

Versão nacional do Idea, concurso de design dos EUA, premia 53
produtos, projeta brasileiros no exterior e traz à tona a discussão
sobre o papel do design na economia

O conceito de design é amplo. Não é artesanato nem arte. Muito menos algo no meio do caminho entre os dois. É conceber um produto ou um processo com preocupações não só estéticas, mas também funcionais e econômicas.

“O que chamou a atenção foi a quantidade de empresas interessadas em participar. Normalmente, os prêmios de design no Brasil despertam interesse só dos profissionais”, afirma Joice Joppert Leal, coordenadora da Objeto Brasil, entidade sem fins lucrativos para promoção do design e representante do prêmio americano no País.

Segundo ela, todos os vencedores concorreram automaticamente ao prêmio nos EUA. Lá, a entrega dos troféus está marcada para 18 de julho. Já se sabe que doze produtos brasileiros serão premiados na disputa mundial. O nome deles ainda é mantido em segredo.

“Os europeus enxergam o design brasileiro há muitos anos, mas nos últimos cinco anos os americanos e o resto do mundo começaram a olhar para a produção daqui com outros olhos”, diz Newton Gama, dono da N Gama Design e que por 26 anos esteve à frente da área de design da Whirlpool, multinacional americana dona da Brastemp.

Mais do que o reconhecimento individual de cada um desses profissionais, o Idea servirá como uma chancela ao design feito no Brasil, diz Lincoln Seragini, que participou do prêmio com duas criações - o Café Octávio, de São Paulo, cuja planta baixa tem o formato de um grão de café, e uma máquina de café de coador para a Universal, empresa de médio porte de Petrópolis (RJ) que estava perdendo bons clientes (padarias, principalmente) porque ainda vendia uma cafeteira antiquada.

Os brasileiros não são estreantes em prêmios internacionais de design. Na década de 70, uma dupla de designers gaúchos, Nelson Ivan Petzold e José Carlos Bornancini, colocou o desenho brasileiro no catálogo de vendas da loja do MoMa, o Museu de Arte Moderna de Nova York. O produto? Talheres de camping criados para a empresa Zivi-Hércules, hoje Mundial.

Outros grandes nomes cresceram com a evolução da indústria local, como Freddy Van Camp e Newton Gama na Cônsul, Oswaldo Mellone, que desenhou maçanetas para a Papaiz, e Angela Carvalho, “dona” do ventilador de teto da Singer. Mais recentemente, Guto Índio da Costa, outra referência no assunto, transformou um ventilador de teto, batizado de Spirit, em ícone do design contemporâneo.

A aproximação com o artesanato projetou nomes como o de Renato Imbroisi, que trabalhou com vários tecelões de diversos Estados do Brasil e de Moçambique, na África, Claudia Moreira Salles, que cria móveis sofisticados com detalhes em palha produzidos por artistas do Piauí, e Carla Tenembaum, que aproximou o artesanato das tecnologias de aproveitamento de resíduos industriais.

Ninguém duvida do potencial criativo do Brasil. Mas ainda há muito a ser feito nessa área. Ao mesmo tempo em que revela um tesouro escondido da maioria dos brasileiros, o prêmio Idea também traz à tona uma discussão importante sobre o papel do design na economia brasileira.

As empresas brasileiras, principalmente as exportadoras, têm uma demanda latente por design. Quando o Brasil começou a exportar de verdade, a partir de 2001, as empresas tinham um cenário razoavelmente confortável. Com o real desvalorizado, era possível ganhar mercado com preço baixo. Experiências mostraram que competir por preço com a China tornou-se praticamente inviável. Muitas empresas brasileiras quebraram no meio do caminho. Outras foram bem-sucedidas justamente porque apostaram em inovação, caso dos chinelos Havaianas e das sandálias Melissa, que levaram para o mundo um autêntico design brasileiro.

Fonte: O Estado de S.P.

03 junho 2008

"Brasil é meu favorito", diz criador do Bric

Economista do Goldman Sachs, Jim O'Neill, diz que país atrairá investimentos,
mas que queda das commodities será "desafio"

Criador da expressão Brics, o economista-chefe do banco Goldman Sachs, Jim O'Neill, afirma que o Brasil é atualmente o país "mais interessante" entre os que compõem o acrônimo formado por Brasil, Rússia, Índia e China.
Entrevista na íntegra

"Em termos cíclicos, as oportunidades de investimento no Brasil estão melhores do que nos outros Brics", disse O'Neill.

Apesar das boas expectativas, O'Neill acredita que o Brasil está surfando "tranqüilo demais" neste momento por causa do boom dos preços das commodities.

"Saberemos se o Brasil está indo para algum lugar quando os preços das commodities começarem a cair. O forte aumento nos preços tornou as coisas muito fáceis para o Brasil", afirma O'Neill. O economista projeta uma queda de até 20% nos valores das commodities a médio prazo.

O'Neill também vislumbra o risco de o Brasil estar sofrendo um lento processo de desindustrialização por conta da prevalência das exportações de commodities em detrimento de setores mais sofisticados.

Mesmo assim, afirma que as autoridades brasileiras devem "parar de se preocupar" com o câmbio e se concentrar no combate à inflação.

Fonte: Folha de São Paulo
FERNANDO CANZIAN
DA REPORTAGEM LOCAL

Inovar não é tão fácil quanto no passado, diz criador do YouTube

Dá para inovar, mas é preciso se esforçar mais do que antes. A idéia não cairá do céu em 15 minutos.

Para Hurley, seria difícil o site crescer sem o Google, que o adquiriu por US$ 1,65 bi

Chad Hurley, na época com 31 anos e especialista em interfaces para usuários, e alguns amigos tropeçaram na idéia do YouTube há pouco mais de três anos, quando quiseram compartilhar vídeos e acharam os serviços existentes pouco convenientes. Em 2006, o YouTube já era um fenômeno cultural tão grande que o Google pagou US$ 1,65 bilhão por ele. Eric Schmidt, executivo-chefe do Google, acredita que o vídeo on-line é o avanço mais importante da web nos últimos 12 meses.
entrevista na íntegra - clique aqui.

PERGUNTA - Você tem saudade de quando o YouTube era só você e seus amigos fazendo algo divertido?
HURLEY - É bem mais fácil quando são apenas duas pessoas criando um produto. Mas, à medida que a equipe vai crescendo -e você tem um sistema que é usado por milhões de pessoas-, não é mais tão fácil tomar decisões rápidas. Estamos contentes por inovar mais ou menos rapidamente, mas não é como no passado.

PERGUNTA - Você lamenta a perda da independência após a aquisição?
HURLEY - Não. Foi uma decisão difícil, mas provavelmente teria sido muito difícil para o YouTube [sozinho] sobreviver e crescer como tem feito. Pudemos resolver muitas limitações e tensões impostas ao sistema, quando precisávamos de mais máquinas para acelerar a quantidade de vídeos exibidos. Fazemos parte do Google, mas nos sentimos independentes. Temos nosso escritório.

PERGUNTA - Como vocês prevêem ganhar dinheiro?
HURLEY - Com uma combinação de coisas. Temos anúncios "in-vídeo", no qual a pessoa participa clicando sobre um anúncio ou fazendo passar um vídeo dentro do que está vendo.

PERGUNTA - Vocês não se sentiram tentados pelo "pre-roll" (em que o usuário tem de assistir a um anúncio antes de ver o vídeo que escolheu)?
HURLEY - Os "pre-rolls" teriam sido uma ótima solução para ganhar muito dinheiro rapidamente, mas poderiam prejudicar a comunidade construída. A motivação para a entrada para o Google foi o desejo de alavancar a maneira como as pessoas podem promover vídeos, como promovem sites.

PERGUNTA - Alguns criadores tradicionais de conteúdos estão criando os próprios sites, como a Hulu. Serão futuros concorrentes?
HURLEY - Eles são mais competitivos que as emissoras de TV tradicionais ou outros serviços de vídeo sob demanda. Estamos trabalhando com a Hulu: ela tem um canal (no YouTube) em que coloca clipes promocionais para atrair tráfego. Estamos abrindo nossa API (interface de programação de aplicativos), para que as pessoas façam aplicativos de vídeo baseados no que desenvolvemos.


Adaptado de: CHRYSTIA FREELAND
DO "FINANCIAL TIMES"

29 maio 2008

Tic Tac faz promoção e incentiva o beijo entre jovens

A partir de 1º de junho, a marca Tic Tac, do grupo Ferrero, lança o produto Tic Tac Night com direito a festa em uma casa nortuna de Curitiba. A empresa desenvolveu uma embalagem escura com pastilhas de sabores diferentes nas cores verde e vermelha para indicar um beijo ou um fora. Sob o mote “Decidindo sua noite”, o evento terá promotores para orientar o público jovem sobre a brincadeira.




Mundo do Marketing: Publicado em 21/5/2008

26 maio 2008

Grandes empresas ficam cada vez maiores

Dez maiores companhias do país aumentaram sua participação em relação ao PIB de 6,3% para 20% de 1998 para cá. Nos últimos dez anos, estatais perderam espaço entre as maiores empresas, ao ceder o lugar para os produtores de commodities (ferro e aço).Algumas áreas se consolidaram com fusões e aquisições e outras empresas simplesmente desapareceram do mapa da Bovespa.

"Essa concentração é natural num mercado novo, no qual a maioria das empresas são familiares e nascidas após a Segunda Guerra", diz William Eid Júnior, coordenador do Centro de Estudos em Finanças da FGV. "Com o passar do tempo, os setores tendem a se consolidar para ganhar escala." Segundo Eid, mudanças desse porte levam tempo em países de economia madura.

"Para entender os últimos dez anos, é necessário entender os dez anos anteriores", afirma José Carlos Grubisich, presidente da Braskem. A empresa petroquímica é uma das que não existiam em 1998. Foi criada há cinco anos, mas tem funcionários que comemoram 25 anos de empresa. Isso porque ela atua numa área que passou por um processo de consolidação e, que em 2007, ocupava a sétima posição no ranking de faturamento anual em dólares. Neste ano, tende a galgar alguns postos, bem como o Grupo Ultra. As duas companhias e a Petrobras incorporaram ativos da Ipiranga no ano passado.

Grubisich elenca os fatos da década de 1990 que prepararam as mudanças mais recentes: abertura de mercado, privatizações, controle da inflação, Lei de Responsabilidade Fiscal, reformas estruturais e autonomia do Banco Central. Tudo isso, logo após a promulgação da Constituição de 1988 e da consolidação da democracia.

Em dezembro de 1998, das 10 maiores empresas por valor de mercado listadas na Bovespa, 5 eram estatais e 4 eram bancos, sendo que dois deles públicos. No dia 16, só restava a Petrobras como estatal entre as maiores companhias por valor de mercado. Ainda estão lá quatro bancos, mas só o BB é ligado ao Estado. As restantes são empresas privadas: Vale, AmBev, CSN, Gerdau e Usiminas.

Essa está longe de ser a única alteração dos últimos anos. "O perfil dos trabalhadores mudou com as empresas", afirma Roberto Castello Branco, diretor de Relações com Investidores da Vale. "Os funcionários da Vale estatal tinham mais idade, qualificação menor e a percepção de que o emprego era para toda a vida. Os estímulos mudaram e, hoje, empregamos mais gente e os salários são maiores exatamente porque as pessoas são mais bem preparadas."

Fonte: Adaptado de UOL

Sustenta, meu filho... sustenta...bilidade

Estudo da Ernest&Young revela preocupação com ‘radicais verdes’.

O consumidor atento às questões ambientais e disposto a mudar seus hábitos de consumo para alternativas mais ecológicas já pode ser considerado como um potencial risco aos negócios.

O estudo da Ernst & Young, com base nas análises de 70 especialistas ao redor do mundo, avaliou 12 setores da economia e apontou as dez maiores ameaças para os negócios na atualidade.

Um deles é o que o estudo chama de “radical greening” - que pode ser traduzido como a adoção extremada de hábitos “verdes”, e que aos poucos está influenciando o comportamento das empresas. A militância dos consumidores ativistas figura lado a lado com outros riscos aos negócios, como mudanças na legislação, inflação dos custos corporativos e envelhecimento da população. O risco do “radical greening” aparece na nona posição na média dos maiores impactos, e seu peso varia conforme o setor em que a empresa atua.

A percepção dessas mudanças de comportamento dos consumidores já traz reflexos nos negócios de grandes multinacionais, que já começam a sentir a pressão desses grupos. Um exemplo é a rede varejista Wal-Mart, que desde 2006 vem tentando colocar mais produtos ‘sustentáveis’ nas gôndolas. Na prática, isso significa mais produtos orgânicos, aumentar a presença de produtos feitos a partir de materiais reciclados, estimular os fornecedores a desenvolver embalagens menos poluentes e até banir categorias que sejam consideradas inadequadas.

"Antes de tudo, o 'radical greening' é bem informado, tem dinheiro e escolhe marcas. As empresas não podem prescindir dele”, resume Bastos, da Ernst&Young.

AS MAIORES AMEAÇAS ÀS EMPRESAS
Riscos regulatórios: referentes a mudanças na legislação
Choques financeiros globais: crises financeiras internacionais
Envelhecimento da população: futuro do trabalho e do consumo
Mercados emergentes: mudança na geopolítica dos negócios
Consolidação dos negócios: impacto das fusões e aquisições
Crises de energia: aumento expressivo do preço da energia
Transações estratégicas: perda de oportunidades de negócios
Inflação dos custos: aumento dos custos para se fazer negócios
‘Verde radical’: pressão por questões ambientais
Mudança de hábitos: tecnologia transforma os hábitos de consumo

Fonte: adaptado de Estadao.com.br

Loja Consciente...depois da marca e da publicidade (quanta gente de atitude, não?)

A Aesop, marca australiana de comésticos voltados para o público de Classe A com consciência ecológica, vem inovando muito no design de seus pontos de venda exclusivos. Além do teto com garrafas de vidro, há outras lojas da rede com vitrines e prateleiras com caixas de papelão recicladas.



Fonte: Blog do Cherto

Licença de Funcionamento em SP pode levar 15 minutos

Prefeitura começa projeto-piloto por Santo Amaro, região mais populosa da
cidade; micro e pequenas empresas serão as maiores beneficiadas


A cadeia produtiva da burocracia está com seus dias contados na cidade de São Paulo. Se depender da recém-criada Secretaria da Desburocratização, sob o comando do secretário Rodrigo Garcia, a médio prazo a cidade ganhará mais agilidade nos processos que envolvam os cidadãos e principalmente as micro e pequenas empresas instaladas no município. É o programa São Paulo Mais Fácil clique aqui!

"Cada vez está mais claro a importância da micro e pequena empresa com fator de desenvolvimento no Brasil. Sabemos os benefícios da formalização. O Brasil já vem discutindo isso há mais de três anos com a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Agora é a vez da cidade de São Paulo se engajar neste fórum", disse o secretário.

No início de maio, a secretaria colocou em teste, no subdistrito de Santo Amaro, região mais populosa da cidade, o alvará eletrônico de atividade. "Já temos notícia de empresas que conseguiram a licença em 15 minutos, por meio do sistema eletrônico", disse Garcia à Agência Sebrae de Notícias.

Quebrar paradigmas
A Secretaria da Desburocratização desenvolveu um software, com consultaria do Banco Mundial, para ler simultaneamente todas as informações necessárias para emissão de um alvará. Agora o software lê tudo ao mesmo tempo. Não havendo inconsistência das informações, a licença sai em 15 minutos."

Vale lembrar que a licença eletrônica não é obrigatória. O cidadão que não quiser tirar o documento via Internet poderá fazê-lo da maneira habitual, correndo o risco de ter o alvará somente um ano após a solicitação na prefeitura.

Serviço São Paulo Mais Fácilhttp://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/desburocratizacao/spmaisfacil

Adidas Consciente...

Inovação para reciclar roupas e calçados.

Mais do que uma linha eco-friendly, Grün (verde em alemão) é a atitude da adidas para contribuir com o meio ambiente.
www.adidasgrun.com.br

24 maio 2008

Publicidade Consciente



A Electrolux mede decibéis, agora. Para conscientizar os cidadãos sobre a poluição sonora, colocaram em Londres e em pontos da América do Sul, outdoors que medem decibéis em tempo real.

Fonte: Brainstorm #9

Eu comemorei! Sozinha como ele, e junto a ele.

Cena de mérito. De triunfo. De orgulho. De introspecção. De egocentrismo no melhor dos sentidos. De vencedor. De Puta-que-o-pariu!



É de lavar a alma ao ver a recompensa de todo o suor e luta aparecer como glória. De ter o conforto no coração que o aperto vai sumir pois o coração mais aliviado pode bombar mais forte de emoção.

E a vontade de gritar e abraçar alguém? De falar: Grita, porra! Você pode! Você merece! Você conseguiu!

Desmoronei. F*****.

Nunca desista de seus sonhos

A Procura da Felicidade:



Em "A Herança de Mr. Deeds", há uma mensagem similar em que Deeds, refere-se aos acionistas da empresa do tio como traidores de seus próprios sonhos. Quem nunca quis ser bombeiro para salvar vidas? Quem nunca quis ser veterinário para cuidar de animais? E estes, que tinham grandes sonhos, que queriam ser heróis, viraram produtores de tabaco, cultivavam matadouros...

Think of it!

Qual é o seu sonho grande e o que está fazendo por ele?

What else can I say?



A atitude começa aqui. Faça. Mude.

23 maio 2008

Abertas as inscrições para o II Prêmio ENDEAVOR & Exame PME de Empreendedorismo


Pessoal,

Mostrem para o Brasil o potencial que a sua empresa tem para crescer, a inovação que você trouxe para o negócio, a trajetória da sua carreira que merece ser reconhecida.

Garanta sua inscrição pois as vagas são limitadas!
www.endeavor.org.br/premio

A recompensa, começa logo na seleção dos finalistas com o seguinte Jurí até o momento:
Alexandre Silva, Walter Longo, Patrick Morin, Veronica Serra, Mario Bethlem, Silvio Genesini, Eduardo Bom Angelo, José Grubisich, Márcio Utsch, Pedro Passos, Walter Torre Jr.

Ano passado, o Prêmio virou matéria de capa na revista Exame PME e contou com os seguintes jurados (de muuuuuuuito peso):
Luiza Helena Trajano, Edson Vaz Musa, David Thomas, Robinson Shiba, Laércio Cosentino, Marília Rocca, Bento Koike, entre outros.
Não perca!

22 maio 2008

Lotes em cemitério vendidos na TV com direito a Carnaval...

Polishop - E se você ligar agora ainda leva de brinde este lindo cadáver recém-capotado e mais 30 ml de perfume anti-odor-de-difunto!

Jardim da Eternidade



Fonte: o Gafanhoto

A Dança do Kuduro é o que pega!

De Lacraia ao Créu.

De Tunak Tunak Tun a Little Indian boy Dancing.



A Nova dança é o KUDURO, uma dança angolana, para se soltar e ser feliz: KUDURO no Gafanhoto


Todo mundo ensaiando!

15 maio 2008

Semana Global do Empreendedorismo - Tocantins


Em abril, a Endeavor foi até Palmas divulgar a Semana Global do Empreendedorismo e engajar mais parceiros para o movimento.

A reunião foi um sucesso! Cerca de 40 pessoas estavam presentes e todos participaram ativamente, visando uma Semana repleta de atividades.

Dentre as organizações estavam a Endeavor, representada pela Ludmilla Figueiredo, para levar o movimento até o Estado; o IEL, a Junior Achievement, o Sebrae, o Corpo de Bombeiros (Polícia Militar), a Seduc, a organização Jaime Câmara, a FIETO, Naturatins, Celtins, AJE, universidades, Câmara dos Vereadores, enfim; diversos nomes.

Agradeço ao José Ernesto, Sebrae - TO, a Josy, Adriane e Michel, Junior Achievement - TO por toda organização do evento e mobilização de parceiros. Sem acreditar, nada disto teria sido possível.

O cenário de Tocantins impressiona. De toda a população, 76% é funcionário público. Como o Estado tem 19 anos, a maioria é jovem e este é um ponto a ser trabalhado com a Semana. É possível se empreender em carreira pública, mas entrar na faculdade visando um emprego público para ter estabilidade, pode refletir em acomodação e não produtividade.

A região tem muito potencial e espaço para ser desenvolvida em diversos setores. É preciso estimular os jovens da região a perceberem o quanto podem contribuir lá ao invés de se formar e abandonar o Estado ou ainda seguir carreira pública para garantir o emprego vitalício, apenas.

Abraços,

09 maio 2008

Bilionário constrói casa high-tech de US$ 2 bilhões


Esqueça qualquer mansão que você já viu ou ouviu falar na vida. Todas elas vão se transformar em casinhas de boneca quando, em 2009, o bilionário indiano Mukesh Ambani inaugurar seu novo lar. Com custo estimado em US$ 2 bilhões (mais de R$ 3,3 bilhões), o prédio high-tech de 27 andares que abrigará Ambani e sua família será a residência mais cara disponível no planeta.

Segundo a revista Forbes, Ambani, dono da gigante da indústria petroquímica Reliance Industries, é o quinto homem mais rico do mundo. Seu patrimônio está em cerca de US$ 43 bilhões.

Até a inauguração da supercasa do indiano em Mumbai (ex-Bombaim), a residência mais valiosa disponível no mercado imobiliário mundial, de acordo com a Forbes, é a cobertura triplex do Pierre Hotel, em Nova York. O apartamento, construído para imitar um castelo francês, custa 'míseros' US$ 70 milhões, ou seja, apenas 3,5% do custo final estimado da mansão de Ambani.

A decoração de cada um dos 27 andares precisa ser diferente em cada detalhe. Nenhum material usado em uma área se repete em outra. O custo da decoração, portanto, é bem maior que o de um hotel de luxo, onde a padronização colabora para deixar a obra mais barata.

As adegas serão ligadas a computadores que controlarão a temperatura e o estoque de cada vinho. Os computadores também vão controlar a irrigação dos jardins hidropônicos construídos em átrios nos andares superiores.

A casa também tenta ser ecologicamente correta. Cobertas por plantas, paredes capazes de absorver temperatura vão evitar o uso excessivo de aquecedores no inverno e ar-condicionado no verão.

Que bonzinho, né? Vamos pôr 27 famílias desabrigadas lá? Um andar para cada...

Adaptado de G1 9/5/08

Wall Street Journal divulga lista dos 20 maiores gurus de gestão da atualidade

Relação mostra que os homens de negócios diversificaram suas fontes de consulta e procuram agora de escritores a psicólogos

O consultor Gary Hamel é, atualmente, o pensador mais respeitado pelos homens e mulheres de negócios da atualidade. Hamel lidera a lista dos 20 gurus mais influentes de hoje, publicada pelo jornal Wall Street Journal, bem à frente de medalhões do mundo corporativo, como o mitológico Jack Welch, ex-presidente da General Electric. Welch ocupa um distante 18º lugar na relação. Hamel consolidou-se como superguru da administração ao publicar, em 1994, o livro “Competindo pelo futuro”, em parceria com C.K.Prahalad, professor da Universidade de Michigan.

Para seus admiradores, o mérito de Hamel é usar o bom senso para analisar os métodos de administração. Uma das idéias defendidas por ele é a de que, no longo prazo, o sucesso das empresas depende muito mais do modo como são administradas, que de sua estratégia ou de seus produtos.

Os cinco maiores gurus dos negócios, segundo o Wall Street Journal

Primeiro: Gary Hamel –consultor
Último livro: O futuro da administração

Segundo: Thomas L. Friedman – colunista do New York Times
Último livro: Hot, flat and crowded (previsto para ser publicado em agosto)

Terceiro: Bill Gates – fundador da Microsoft
Último livro: Business @ the speed of tought

Quarto: Malcolm Gladwell - escritor
Último livro: Blink: a decisão num piscar de olhos

Quinto: Howard Gardner – professor de Harvard
Último livro: Responsability at work (participou como editor da obra)

De acordo com o WSJ, embora seja o líder, Hamel pode ser considerado o único superguru típico do ranking. Os demais citados representam uma grande variedade de áreas do conhecimento humano, abrangendo de jornalistas a psicólogos. Para o jornal americano, isso mostra que os executivos estão procurando, cada vez mais, variar suas fontes de informação, a fim de compreender as profundas transformações que o mundo e as relações humanas atravessam.

O segundo colocado no ranking ilustra bem essa mudança. Trata-se de Thomas Friedman, colunista do jornal New York Times e autor do best-seller “O mundo é plano”. O livro já vendeu mais de dois milhões de cópias em todo o mundo. Para Friedman, seu mérito é “oferecer às pessoas um modo bastante simples de explicar um conjunto complexo de mudanças que está, de fato, alterando o ambiente onde elas vivem, trabalham e atuam”.

Adaptado de Exame - 09/05/08

Nova estrutura populacional pode acelerar o crescimento econômico

O Brasil vive um bônus demográfico. Ou seja, o país está atualmente com a melhor estrutura etária e a combinação ideal de condições demográficas e sociais para tornar mais propício o crescimento econômico.

Levantamento do IBGE projeta para o período 2000-2030 um maior contingente de pessoas em idade economicamente ativa com o menor percentual de crianças e idosos no total da população. Como resultado, há um grau de dependência econômica menor de quem é capaz de gerar renda. "A menor dependência tem efeito macroeconômico, pois significa maior capacidade de poupança, condição indispensável para a elevação dos investimentos necessários ao desenvolvimento econômico", diz José Eustáquio Diniz Alves, professor da escola de pós-graduação do IBGE.

O levantamento mostra que a quantidade de filhos por mulher cairá para 1,9 de 2000 a 2030, sendo que a taxa de fecundidade mínima para reposição da população é de 2,1. De 1950 a 1980, para cada 100 pessoas em idade economicamente ativa havia uma média de 82 em faixa etária de dependência (crianças e idosos). Para o período de 2000 a 2030, a taxa de dependência deve diminuir para uma média de 48 pessoas. Isso ocorre pela taxa de mortalidade baixa e menor natalidade. Além de reduzir o grau de dependência dos que geram renda, a nova estrutura altera o perfil de consumo, aumentando a demanda.

Com um menor crescimento, a população iniciou um processo de envelhecimento. A idade mediana da população passou de 19 anos para 31 anos o que significa que entre 2000 a 2030 mais da metade da população brasileira terá acima de 31 anos. propiciando maior concentração de pessoas adultas e em idade em que a contribuição como mão-de-obra costuma ser mais qualificada.

Outras condições contribuem para o quadro de bônus, como a população mais urbanizada e a redução do analfabetismo.

Alves explica que o bônus demográfico traz benefícios para todos e não somente para quem estiver em idade economicamente ativa no período, com a tendência de maior disponibilidade de renda e investimento. As crianças e os idosos se beneficiam porque aumentam suas chances por melhor qualidade de vida e melhores condições de educação e saúde. Alves diz que alguns estudos indicam que o bônus demográfico já começou a ter efeitos e que pode ter sido responsável por 30% do crescimento econômico entre 1970 e 2000.

De qualquer forma, diz ele, o período de bônus não dura para sempre. Depois segue-se o envelhecimento populacional. "Exatamente por isso o período de bônus deve ser levado em consideração para a implementação de políticas públicas que promovam principalmente educação e investimentos", acredita o professor. "Essa janela de oportunidade de nada adianta se o país não for capaz de absorver a mão-de-obra disponível e incentivar a produção e a produtividade." Disso vai depender um período de envelhecimento populacional mais tranqüilo. "Em qualquer país, a transição demográfica só acontece uma vez e somente uma vez se pode usar o bônus demográfico."

O assunto foi discutido na palestra "As transições demográficas, as mudanças na estrutura etária e o bônus demográfico no Brasil" promovido pelo Instituto Fernand Braudel, em São Paulo.


Adaptado do Valor Econômico
Marta Watanabe
08/05/2008

05 maio 2008

Estudantes priorizam empresas com preocupações ecológicas

Pesquisa realizada com estudantes de Administração de Empresas da Universidade de São Paulo (USP) e de faculdades privadas mostra que a empresa dos sonhos não é apenas grande porte, mas também ecologicamente responsável.

O levantamento foi elaborado pela Quorum Brasil, empresa que faz pesquisas estratégicas para o setor privado. Foram entrevistados 200 alunos (de até 29 anos) do último ano da graduação, entre março e abril. A metade desse número estuda na Faculdade de Economia e Administração (FEA), da USP.

As conclusões apontam para uma realidade otimista: a juventude de hoje passou a assimilar a importância do meio ambiente e da responsabilidade social. Seja por altruísmo, seja por pressão, os questionários apontam também que trabalhos sociais são importantes na hora de pleitear um emprego.

Além da preocupação com o meio ambiente (98% dos respondentes), os alunos dizem que gostariam de trabalhar em empresas abertas para ouvir opiniões dos funcionários (95%). Quando questionados sobre o que seria uma vida de sucesso, estudantes dos dois sexos não diferem muito. Mas chama a atenção o fato de mais mulheres (54%) assinalarem a resposta “realização profissional”. Entre os homens, o índice ficou em 51%.

A pesquisa identificou algumas diferenças entre as respostas dadas pelos alunos da USP e das instituições privadas, todas elas voltadas para um público das classes mais baixas. Entre os alunos da USP, a maior parte cita a área de atuação da empresa e os benefícios oferecidos por ela como os pontos mais importantes.

Os estudantes do outro grupo também valorizam os benefícios, mas a maioria busca empresas que ofereçam para eles perspectivas de crescimento. O setor industrial é o preferido para 36% dos formandos de universidades privadas; na USP, só 15% deram essa resposta. A maior parte, 37%, opta pela área de serviços ou finanças.
Compromisso - Trabalhar com o público interno tornou-se imprescindível para as empresas que buscam consolidar suas marcas como sustentáveis. Mais do que defender a organização, funcionários e colaboradores devem ser estimulados a adotar os valores e comportamentos éticos que a empresa pretende fundamentar suas práticas socioambientais.

Para o diretor de Comunicação Corporativa da Fiat, Marco Lage, nenhuma empresa conseguirá alcançar metas socioambientais (tal como qualquer outra meta) sem a participação dos funcionários. “As organizações são pessoas. Se elas não tiverem motivações pessoais, dificilmente a empresa chegará aos seus objetivos”, disse.

Fonte: Mercado Ético 30/4/2008

Empreendedorismo digital ganha força no País

Apesar da má qualidade de vida de grande parte da população, dos altos índices de desemprego e outros problemas sociais, o Brasil, segundo a maior escola de empreendedorismo do mundo, a Babson College, é um dos países mais empreendedores do planeta. Somado ao fato de que o povo brasileiro é o que mais navega na internet e também é o que melhor se adapta a inovações no mundo, surge no País um novo conceito de empreender que promete mudar o rumo de grande parte das empresas brasileiras, o empreendedorismo digital.

Somente em 2007, foram vendidos 23% mais computadores do que em 2006, o que representa cerca de 10 milhões de máquinas, sendo que 64% delas foram vendidas para pessoas que estão comprando o seu primeiro computador. O reflexo disso na sociedade é a formação de um enorme bolsão de usuários que vão começar a usar a internet diariamente, seja ela discada ou não, e que, em pouco tempo, estarão comprando on-line.

O volume de atendimentos dessa natureza aumentou 30% no ano passado, segundo dados do mercado. Eles diferem dos demais serviços disponíveis na rede por uma característica básica – pressupõem a presença de um funcionário para prestar auxílio ao cliente em tempo real, por meio de uma conversa por escrito no computador, por este motivo acabam sendo tão utilizados, pois permitem uma verdadeira interação virtual entre empresa e cliente.

De acordo com o consultor web e autor do livro Google Marketing, maior obra de marketing digital do País, Conrado Adolpho, a internet possibilita que qualquer um tenha sua empresa digital por um custo relativamente baixo, tanto de recursos humanos e manutenção quanto de logística ou marketing. "Todas as funções básicas de uma empresa podem ser resolvidas com soluções muito simples e de forma bem em conta. Basta conhecer as possibilidades que a rede oferece", explica o consultor.

Muitas empresas passaram a ter seus pontos físicos e também virtuais, passando com um isso a um aumento de quase 20% em seu faturamento apenas pelas vendas on line.

O papel do empreendedorismo em um país é crucial para girar a economia dele. No mundo off-line parece que a concorrência não está ajudando em nada os novos negócios a surgirem e prosperar. No mundo on-line, existe uma infinidade de novas oportunidades ainda não exploradas devidamente, esperando apenas pelo “clique” certo.

Adaptado de UPGRADE

05 abril 2008

É só levar no Martelinho de Ouro






Fonte: www.dormiu.com.br

Um 1º de Abril Joselito...



Fonte: Fundo da Lata de Lixo

Pedreiros proibidos de 'cantar' mulheres com assobio










A empresa britânica de construção civil proibiu os seus pedreiros de assobiar para as mulheres que passam pelos canteiros de obras. A tradicional "cantada" dos pedreiros pode afastar um tipo sofisticado de compradoras de imóveis que se sentem incomodadas com a atitude.

Para garantir que os pedreiros cumpram com a proibição, um diretor da empresa foi enviado a todas as obras da região para verificar o comportamento dos empregados.

Os pedreiros londrinos concordaram com a proibição. Na opinião deles, o fim dos assobios encoraja mais mulheres a visitar as obras e, para eles, isso só pode ser uma coisa boa.

Imagina no Brasil!

Fonte: BBC_Brasil (confira na íntegra)

Isso me custou o olho da cara!



Estes e muito mais em geilescheisse

Indústrias criativas desenvolvem o País

A economia mundial teve nos últimos cinco anos uma extraordinária expansão e as indústrias criativas estão na vanguarda deste crescimento. Estas indústrias – que incluem a produção e distribuição de bens e serviços que usam capital intelectual como principal componente – estão no cruzamento das artes, da cultura, dos negócios e da tecnologia.

As indústrias criativas implicam a interação de setores tradicionais que fazem uso intensivo da tecnologia e estão voltadas para os serviços: desde a arte folclórica, dos festivais, livros, pinturas e das artes da interpretação ate à indústria cinematográfica, da radiodifusão, animação digital e videojogos, bem como a campos mais voltados para os serviços, como os arquitetônicos e de publicidade.

Uma pesquisa da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) mostra que as indústrias criativas estão entre os setores emergentes mais dinâmicos no comércio mundial.

O desenho – e o artesanato – são os bens criativos dos países em desenvolvimento mais competitivos nos mercados mundiais. Em nível doméstico, os países em desenvolvimento, em geral, terão de melhorar melhorar as políticas da competição e também redobrar a consciência no campo dos DPI, além de oportunidades para o acesso a tecnologias avançadas e incrementar o uso de novos modelos comerciais e informações, bem como de ferramentas para dominar as tecnologias da comunicação para alcançar novos mercados.

Não há dúvidas sobre o potencial que têm estas indústrias nos países em desenvolvimento e seria uma lástima não utilizá-lo. O fato de esta indústria ser conhecida tanto pela criatividade quanto pelo capital as torna particularmente adequadas para países que são ricos em herança cultural e talento criativo, mesmo com o cenário a ser melhorado.


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* Adaptação do texto de Supachai Panitchpakdi, secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad).
Fonte: Mercado Ético, 01/04/2008

26 março 2008

Microsoft iPod

Vídeo Microsoft iPod



Dá-lhe Apple... não há nada a declarar!!!

Tira do Empreendedor



Trazer novas idéias, propor melhorias, inovar... isso tudo deve ser sempre prioridade! Nunca deve se perder.

18 março 2008

Cadê o Greenpeace nessas horas?

Gerenciamento por Categoria

















Olha a ruptura, GC!
Até fora do Brasil...
Será que é pelo preço? $2,29 contra $2,99?

O Império de Sergipe, Bahia, São Paulo, blábláblá...















Foto de Salvador e Aracaju, respectivamente.
Os caras dominam....

14 março 2008

O Império de Sergipe



É G Barbosa por toda a parte!

Goóc em Recife


Comunicação simples mas eficaz!

Repercussão de uma ação pós-evento


Eu e a K fomos ao Banco Real e passamos na mesa do Antônio Pulchinelli. Eis que a K me cutuca e mostra o calendário em cima da mesa!!!

Não resisti e tirei uma foto.

Boas recordações são sempre bem-vindas, né?

Essa foi uma ação pós-evento para reforçarmos a data da Semana após o lançamento no Jantar de Resultados Endeavor 2007!

Arara Azul - Feche as pernas, Brasil...


não tem no Brasil, mas tem no Biodome em Montreal...

13 março 2008

KIBON no Canadá - Good Humor




Qualquer semelhança não é mera coincidência.

27 fevereiro 2008

Como fica SP nessa história toda?















Pois é, trânsito ninguém agüenta mais. Parece que a obra na Marginal promete. Tá ficando bem grandiosa, bonita e, porque não mencionar, cara. Mas será que vai desafogar o trânsito?
Tenho minhas dúvidas.
Bjão!

26 fevereiro 2008

Alguém já ligou??










Gente, nunca soube de ninguém que usou este número para reclamações à direita: Reclamações 156.

Espero que seja por falta de necessidade...

19 fevereiro 2008

Semana Global do Empreendedorismo





















Chegou a hora de tirarmos as idéias do papel fazendo parte do maior movimento em prol do empreendedorismo no mundo que despertará a atitude empreendedora em todos para um Brasil melhor!

A Semana fará organizações, empresas, instituições de ensino, mídia, governo, entre outros, se movimentarem provendo a Semana para todos participarem!

Os parceiros que já promovem alguma atividade relacionada a empreendedorismo, idéias, negócios podem remanejar a data de suas atividades para a Semana. Caso não desenvolvam atividades, existem diversas sugestões do que poderia ser feito, entre elas, palestras, workshops, concursos, fóruns, competições, feiras, etc.

QUEM JÁ ESTÁ TIRANDO SUAS IDÉIAS DO PAPEL

Como líder da iniciativa no Brasil, a Endeavor envolveu uma rede de parceiros para fazer a Semana acontecer: Aliança Empreendedora, Ashoka, Brasil Júnior, Bob´s, Bovespa, CESAR, Comunique-se, CONAJE, Editora Abril, ESPM/RJ, FGV, FINEP, FIESP, Fundação Brava, Instituto Ayrton Senna, IEE, Instituto Gênesis, Goóc, Great Place to Work, Grupo Afro Reggae, Instituto Votorantim, Junior Achievement, Light, Máquina da Notícia, Movimento Brasil Competitivo, Oi, RAMI, Rede Globo, SEBRAE, SENAC e SENAI, Shell, Spoleto, Unifacs, entre muitos outros.


EM BREVE
Mantenha-se atualizado no site da Semana com as atividades que acontecerão no Brasil todo. Todos poderão cadastrar suas atividades e ter acesso à agenda das atividades, parceiros envolvidos, notícias, conteúdo, kit com materiais da Semana e etc. www.tiresuasideiasdopapel.org.br.